sábado, 24 de maio de 2008

Terceiro dia de gravação

Hoje aconteceu o terceiro dia de gravação no bairro de Santa Cecília, em Vitória. O entrevistado foi André "Smurf", que trabalhou na bilheteria do Camburi Vídeo, foi segurança e tocava junto com o dono do local, na banda Torment.

Algumas fotos por Julia Beling:

Entrevista com Smurf

Simone, Patrick e Beto montando o set

Tatiana entrevista Smurf

Beto na câmera de apoio

Bia, Simone e Smurf

Entrevista Smurf

O bonequinho "Smurf": parte do cenário

Segundo dia de gravação

Ontem aconteceu o segundo dia de gravação do documentário. Os entrevistados foram Zé Neto, Zames e Gustavo Buteri. O Teacher's Pub foi usado como locação nas duas primeiras entrevistas. Obrigado ao seu Walter e Wanderley, donos do Teacher's por cederem o local pra gente.

Algumas fotos por Bia Baitella e Julia Beling:

Entrevista com Gustavo "Arroz" Buteri

Entrevista com Gustavo "Arroz" Buteri

Os fotógrafos: Bianca e Patrick

Equipe no Teacher's Pub

Equipe no Teacher's Pub

Equipe no Teacher's Pub

Equipe no Teacher's Pub

Equipe no Teacher's Pub


Entrevista: Zé Neto e Zames

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Fotos e Flyers do CV

Flyer "Hardcore Beneficente" que rolou no Camburi Vídeo

Show do Scheizer no Camburi Vídeo

Undertow no CV

Tímpanos da Escória

Show do Cycloid


Cartaz do show do Mukeka di Rato, Blind Pigs e Dead Fish.

Primeiro dia de gravação

Gravado no último domingo (18) em Fradinhos. Os entrevistados foram Nego Léo e Perez Lisboa.

Algumas fotos por Julia Beling:

Clá Mussi, Tatiana Beling, Nego Léo e Perez Lisboa

Os fotógrafos: Bianca Pimenta e Patrick Tristão

Equipe e entrevistados testando o audio

Os entrevistados: Perez Lisboa e Nego Léo

Equipe trabalhando

Tama, Nego Léo e Perez

Equipe

equipe gravando a entrevista com Perez e Nego Léo, no último domingo.

Direção / Roteiro:


Tatiana Beling -
26 anos, formada em Rádio e Televisão pela Faesa. Trabalha com assessoria de imprensa política, mas gosta mesmo da área de audiovisual. Em 2005, dirigiu e fez o roteiro do documentário Caso Araceli: A Cobertura da Imprensa, vencedor de cinco prêmios em festivais de cinema do estado, entre eles o Vitória Cine Vídeo. Foi frequentadora do Camburi Vídeo e é a idealizadora do projeto. A idéia surgiu através da vontade de criar um registro documental sobre o lugar.

Produção:

Clarissa Montenegro -
23 anos, formada em Rádio e Televisão pela Faesa. Produziu o clipe da música “Entre homens e santos” da banda NAVE. Foi assistente de produção do documentário Caso Araceli: A cobertura da imprensa. Atualmente faz produção cultural com a cineasta Luiza Lubiana. Gosta dessa área e aproveitou a oportunidade para trabalhar como produtora neste projeto, porque acha isto fundamental para quem está começando.

Simone Alvim -
31 anos, Mestre em psicologia, é professora na Ufes e doutoranda. Entrou no projeto como produtora porque quer aprender a fazer cinema.

Fotografia:

Patrick Tristão -
30 anos, formado em Rádio e Televisão pela Faesa. Atua no mercado publicitário como diretor de fotografia. Gosta de cinema e quer participar do projeto para expandir o seu mercado de trabalho no audiovisual. Trabalhou como diretor de fotografia em diversos vídeos, entre eles: Azulzinho (2007), P.S. (2006) e Dores e odores (2004), este último foi premiado em mais de um festival de cinema, sendo um deles o Vitória Cine Vídeo.

Bianca Pimenta -
27 anos, formada em Rádio e Televisão pela Faesa. Atualmente trabalha como fotografa do jornal A Tribuna. Entrou no projeto porque é uma oportunidade de trabalhar na área do audiovisual junto com o seu amigo, o diretor de fotografia Patrick Tristão.

Montagem e finalização:

Humberto Ribeiro -
41 anos, trabalhou com edição de trailers de filmes em uma TV francesa, o Canal +. Ex-integrante da banda Zémaria. Vai ajudar no projeto porque é um grupo de pessoas que ele gosta e quer trabalhar junto, acreditando que com isso o projeto tem mais chance de dar certo. Conhece a maioria dos entrevistados e valoriza o trabalho das pessoas que estão no projeto.

Fábio Jamarinho -
25 anos, formado em Rádio e Televisão pela Faesa. Estuda Ciências Sociais e trabalha na produtora Mirabólica. Viveu a época do Camburi Vídeo, como freqüentador, por isso achou legal a proposta de editar junto com o amigo Humberto, e entrou para o projeto.

Still e Making Of:

Vitor Malheiros -
26 anos, formado em Publicidade e Propaganda. Fotografo profissional. Faz fotos de divulgação de diversas bandas capixabas, entre elas Solana e Xamã do Raul. Eventualmente tira fotos para a revista Quase. Entrou no projeto porque era freqüentador do lugar e quer a experiência de trabalhar com still na área de cinema.

Arte:

Raphael Coutinho -
24 anos, formado em Rádio e Televisão pela Faesa. Pós-graduando em Linguagens Audiovisuais e Multimídia. Faz trabalhos como freelancer em produções de moda e televisão. Achou interessante a idéia de fazer com os amigos um projeto inédito.

Projeto Executivo:

Alice Moura -
32 anos, formada em Rádio e Televisão pela Faesa. Atualmente desenvolve o projeto Tropo Cultura, que divulga eventos culturais no estado. Entrou no projeto porque desde que Tatiana fez o documentário da Araceli insiste que ela faça outro projeto na área.

Assessoria de Imprensa:

Julia Beling - 22 anos, formada em Jornalismo pela Faesa. Trabalha com assessoria de imprensa na empresa Metric Comunicação e Marketing. Quer trabalhar com os amigos e adquirir experiência na área trabalhando como assessora.

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A equipe é formada em sua maioria por profissionais formados em comunicação na FAESA, faculdade que está apoiando o projeto emprestando os equipamentos de iluminação.

Os Entrevistados

Fernando Giovanotti será um dos entrevistados no documentário.

Os entrevistados do documentário foram selecionados a partir do interesse e participação das pessoas no CV durante seu funcionamento. Não foram escolhidos só integrantes de bandas que tocaram lá, optamos também por entrevistar frequentadores, um bilheteiro, um produtor de shows, o dono do Camburi Vídeo, além de músicos e pessoas que participaram do processo de criação do local.

São os entrevistados:

Smurf - tocou na banda Torment, trabalhou na bilheteria do CV e participou do processo de criação do local. Hoje tem um estúdio de música.
Danni Almeida - dono do Camburí Vídeo, tocava na extinta banda Torment.
Nego Léo - participou do processo de criação do CV, tocou no Pé do Lixo e atualmente é baterista da banda Zémaria, Casaca e Amigos do Rei.
Perez Lisboa - participou do processo de criação do Camburi Vídeo, tocou em diversas bandas no local, entre elas, Undertow. Hoje é guitarrista da banda Casaca e Vitória Hard Rockers.
Fernando Giovanotti - era baterista do Cycloid e tocou diversas vezes no CV. Hoje é psicólogo.
Gustavo "Arroz" Buteri - tocou diversas vezes no local com sua banda, Undertow.
Zé Neto - produziu diversos shows no Camburi Vídeo e também se apresentou com sua banda, a PF.
Juliano Enrico - foi frequentador do local. Atualmente é editor da Revista Quase.
Chapolin - tocou no local com a extinta banda Scheizer.
Mozine - tocou com sua banda Mukeka di Rato no CV. Também é integrante das bandas Os Pedrero e Amigos do Rei.
Tati Wuo - já se apresentou diversas vezes com sua banda no Camburí Vídeo, a Crivo. Hojé é apresentadora do Programa "Em Movimento" e jornalista do Jornal A Gazeta.
Helena Santos - foi frequentadora do local. Atualmente é repórter do Programa "Conexão Geral".
Zames - tocou na banda PF junto com Zé Neto.
Thiago Nunes - tocou diversas vezes no Camburi Vídeo, com a extinta banda Tímpanos da Escória.
Jean - participou do processo de gravação e tocou muitas vezes com sua banda no CV.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Camburi Vídeo

Camburi Vídeo (1999)

Luz, câmera e muito rock n’ roll

Pioneiro do projeto Curtas Estórias, o documentário Camburi Vídeo já está em fase de produção desde abril de 2008.

O vídeo fala sobre uma casa de shows, com capacidade para poucas pessoas, que existiu no final dos anos 90 na Rua do Canal, no bairro de Jardim da Penha, em Vitória – Espírito Santo.

Apesar do curto período de existência, mais ou menos três ou quatro anos, o CV tem muitas histórias para contar, sejam de personagens, bandas, fatos ou apenas do local, que a princípio era uma locadora de vídeos como qualquer outra, até que Dani, filho da proprietária e integrante da extinta banda Torment, resolve ocupar o segundo andar do seu estabelecimento para tocar com sua banda e convidar outras para fazer um som. Surge assim a “casa de shows” Camburi Vídeo.

A idéia do documentário surgiu em março de 2008 por parte da diretora Tatiana Beling, que foi freqüentadora do local e sentia falta de um registro documentado, pois após pesquisa realizada, descobriu que existem apenas gravações em VHS de shows que aconteceram por lá, mas são imagens antigas, amadoras e muitas delas perderam a qualidade com o passar do tempo.

O documentário tem previsão de lançamento para agosto de 2008. O local e dia da estréia serão divulgados posteriormente.

Curtas Estórias


E o que é o Curtas Estórias?

O primeiro projeto do grupo Façamos será o Curtas Estórias, que consiste na produção de documentários de curta duração, de aproximadamente 10 a 20 minutos, sobre eventos, bandas e casas de shows que já existiram ou que existem há pouco tempo. Um dos principais objetivos desse projeto é resgatar a memória desses lugares por não existirem arquivos dos mesmos.

Os documentários não serão necessariamente produzidos e dirigidos pelas mesmas pessoas. A idéia é chamar alguém do grupo para fazer esse trabalho e convidar alunos na área de comunicação que nunca tiveram a oportunidade de trabalhar para adquirirem experiência na área de audiovisual.

Resgatar a história, mostrar cultura, interação, aprendizado, informação... O grupo Façamos é isso!

Façamos


O que é o Façamos?

Em março de 2008, o Façamos foi criado por um grupo de amigos formados na área de Comunicação Social que tem como objetivo criar projetos na área cultural, organizando exposições, mostras e fazendo cinema, dando possibilidade a pessoas que nunca trabalharam na área ajudarem de alguma forma e experimentarem o gosto pela sétima arte.

É importante ressaltar que é um grupo sem fins lucrativos e infelizmente sem patrocínio, portanto é feito por pessoas que bancam os gastos do projeto e que fazem isso por amor à arte.